O item de menu ``Particionar o Disco Rígido'' lhs mostra uma lista de unidades de discos que poderá particionar e executa uma aplicação de particionamento. Você deverá criar pelo menos uma partição de disco "Linux native" (tipo 83) e precisará de pelo menus uma partição "Linux swap" do tipo 82.
No mínimo, GNU/Linux precisa de uma partição para sua instalação. Você pode ter uma partição simples contendo todo o sistema operacional, aplicativos, e seus arquivos pessoais. Muita pessoas sentem necessidade de possuir uma partição swap, embora não seja necessária. "Swap" é um espaço utilizando pelo sistema operacional que permite que o sistema criar uma "memória virtual". Colocando swap em uma partição separada, Linux pode fazer um uso mais eficiente dela. É possível forçar o Linux a utilizar um arquivo regular como swap, mas isto não é recomendado.
Porém, muitas pessoas decidem ter um número mínimo de partições para GNU/Linux. Existem duas razões para colocar os sistema em diversas partições pequenas. O primeiro é a segurança, se ocorrer um corrompimento do sistema de arquivos, geralmente somente aquela partição é afetada. Assim, você somente terá que restaurar (através de backups que criou) a partição afetada de seu sistema. No mínimo considere a criação de uma partição separada que é normalmente chamada de "partição root". Esta partição contém os componentes mais essenciais para o funcionamento de seu sistema. Se ocorrer o corrompimento de outras partições, você poderá iniciar o GNU/Linux e corrigir este problema. Isto pode evitar toda a reinstalação de seu sistema por causa de um problema.
A segunda razão é geralmente mais importante em uma empresa, mas depende do uso
de seu computador. Suponha que alguma coisa esteja fora de controle e começa a
comer seu espaço em disco. Se o processo causador deste problema procura obter
privilégios de root (o sistema mantém uma porcentagem do espaço em disco longe
dos usuários), de repente você pode descobrir que perdeu espaço em disco. Isto
não é muito bom como o OS precisa utilizar arquivos reais (além do espaço de
troca) para muitas coisas. Pode nem ser mesmo um problema de origem local.
Por exemplo, obtendo e-mails indesejados pode-se facilmente encher uma
partição. Utilizando mais partições, você estará protegendo seu sistema de
muitos destes problemas. Usando novamente o e-mail como exemplo, colocando
/var/spool/mail
em sua própria partição, o resto do sistema
trabalhará normalmente se você receber muitos e-mails.
A única desvantagem de se utilizar diversas partições é a dificuldade de se saber com antecedência quais serão as suas necessidades de espaço. Se você criar uma partição muito pequena, você terá que reinstalar todo o sistema ou terá que mover arquivos freqüentemente para outras partições para liberar espaço na partição. No outro caso, se criar um partição muito grande, você estará desperdiçando espaço que poderia ser utilizado em outro local. Espaço em disco é barato hoje em dia, mas porque jogar seu dinheiro fora?
A Debian GNU/Linux segue o Filesystem Hierarchy Standard
para nomeação de arquivos e diretórios. Este padrão permite aos usuários e
programas predizerem a localização de arquivos e diretórios. O diretório de
nível raíz é representado simplesmente pela /
. No nível raíz,
todos os sistemas Debian
incluem estes diretórios:
bin Binários de comandos essenciais boot Arquivos estáticos e gerenciador de inicialização dev Arquivos de Dispositivos etc Configuração do sistema específico da máquina home Diretórios de usuários lib Bibliotecas essenciais compartilhadas e módulos do kernel mnt Ponto de montagem para montar um sistema de arquivos temporariamente proc Diretório virtual de informações do sistema root Diretóri home do usuário root sbin Binários essenciais do sistema do usuário root tmp Arquivos temporários usr Hierarquia secundária var Dados variáveis opt Aplicativos adicionais e pacotes de softwares
A seguir uma lista de considerações importantes tratando de diretórios e partições.
/
deve sempre conter fisicamente
/etc
, /bin
, /sbin
, /lib
e
/dev
caso contrário você não será capaz de inicializar. São
necessários tipicamente 100MB para a partição raíz, mas isto pode variar.
/usr
: todos os programas (/usr/bin
), bibliotecas
(/usr/lib
), documentação (/usr/share/doc
), etc.,
estão neste diretório. Esta parte do sistema de arquivos precisa da maiora do
espaço. Você deverá separa pelo menos 500MB de espaço em disco. Se quiser
instalar mais pacotes, será necessário aumentar a quantidade de espaço que da
neste diretório.
/home
: cada usuário colocarão seus dados em um subdiretório deste
diretório. O tamanho desta partição depende de quantos usuários estarão
utilizando o sistema e quais arquivos são armazenados em seus diretórios.
Dependendo do uso planejado você deverá reservar em torno de 100MB para cada
usuário, mas adapte este valor de acordo com suas necessidades.
/var
: todos os dados variáveis tais como artigos, e-mails, web
sites, APT's cache, etc. serão colocados neste diretório. O tamanho deste
diretório depende em especial de cada usuário em seu computador, mas para a
maioria das pessoas ele será recomendado pela ferramenta de gerenciamento de
pacote. Se estiver para fazer uma instalação completa de apenas tudo que a
Debian tem para oferecer, tudo em uma seção, a escolha de 2 a 3 gigabytes de
espaço para /var
deverá ser suficiente. Se estiver planejando
instalar em peças (isto quer dizer, instalar serviços e utilitários, seguido de
materiais de texto, então o X, ...) é recomendável separar em torno de 300-500
MB de espaço em /var
. Caso o espaço em seu disco rígido seja um
prêmio e não pleneja usar o APT pelo menos para maiores atualizações você
poderá deixa-la com o tamanho de pelo menos 30 a 40 MB em /var
.
/tmp
: Se um programa cria dados temporários ele provavelmente
serão gravados em /tmp
. O tamanho de 20-50 MB deve ser o
bastante.
Para os novos usuários, computadores pessoais da Debian, sistemas caseiros e
outras configurações de apenas um usuário, uma partição /
simples
(mais a partição swap) é provavelmente o método mais fácil e simples de ser
feito. É possível ter problemas usando este método, mas no entando com discos
rígidos (de 20GB). Baseado nas limitações em como o ext2 funciona, evite uma
partição simples maior que 6GB ou superior.
Para sistemas multi-usuários, é melhor colocar /usr
,
/var
, /tmp
e /home
em sua própria
partição, separada da partição /
.
Você poderá precisar ter uma partição /usr/local
separada se
desejar instalar muitos programas que não fazem parte da distribuição Debian.
Se sua máquina funcionar como servidor de e-mail, você deverá criar uma
partição separada para /var/spool/mail
. Normalmente, é uma boa
idéia colocar /tmp
em sua própria partição, com o espaço entre 20
e 50MB. Caso esteja configurando um servidor que terá várias contas de
usuários, é recomendado criar uma grande partição /home
. Em
geral, as situações de particionamento variam de computador para computador,
dependendo de seu uso.
Para sistemas muito complexos, você deverá ler o Multi Disk
HOWTO
. Este contém informações detalhadas, muito de interesse de
ISPs e pessoas configurando servidores.
A respeito do assunto tamanho da partição de troca, existem muitos pontos de vista. Uma regra que funciona bem é criar o tamanho do arquivo de troca de acordo com a memória em seu sistema, embora não seja muito comum para muitos usuários ter mais que 64MB de swap. Também não pode ser menor que 16MB, na maioria dos casos. É claro, existem exceções para estas regras. Se você está tentando resolver 10.000 equações simultâneas em uma máquina com 256MB de memória, você precisará de 1 gigabyte (ou mais) de swap. Em arquiteturas de 32bits (i386, m68k, 32-bit SPARC e o PowerPC), o tamanho máximo de uma partição swap é de 2 GB (no Alpha e SPARC64, é virtualmente ilimitado). Isto deve ser o bastante para qualquer instalação. No entanto, caso os requerimentos de sua partição swap são grandes, você deve dividi-la em diferentes discos (também chamados de "spindles") e, se possível, canais SCSI e IDE diferentes. O kernel balanceará o uso da swap entre as múltiplas partições swap, oferecendo melhor performance.
Em um exemplo, a máquina da casa do autor possui 32 MB de RAM e 1.7 GB IDE em
/dev/hda
. Isto é uma partição de 500MB para outro sistema
operacional em /dev/hda1
(e 200MB nunca foram usados). Uma
partição de 32MB é usada em /dev/hda3
e o resto (acima de 1.2GB em
/dev/hda2
) é a partição Linux.
Para mais exemplos, veja Estratégias
de Particionamento
. Para uma idéia do espaço ocupado pelas tarefas
após a instalação do seu sistema estar completa, verifique Espaço em disco requerido para
as tarefas, Secção 11.4.
As máquinas SGI Indys requerem um volume de disco SGI para que o sistema se torne inicializável pelo disco rígido. Ele poderá ser criado no menu expert do fdisk. O cabeçalho de volume thereby criado (número 9 de partição) deverá ter pelo menos 3MB. Para armazenar diferentes kernels, é recomendável um tamanho de 10MB. Caso o volume de cabeçalho criado seja muito pequeno, você poderá simplesmente apagar o número de partição 9 e novamente adiciona-lo com um tamanho diferente. Note que o cabeçalho de volume deve começar no setor 0.
As partições e discos do Linux são nomeados de formas diferentes de outros sistemas operacionais. Você precisará conhecer os nomes que o Linux usa antes de criar suas partições. Aqui um esquema básico de nomes:
As partições em cada disco são representadas por um número decimal correspondente ao nome do disco: "sda1" e "sda2" representam a primeira e segunda partição do primeiro disco SCSI do computador.
Aqui um exemplo real. Imagine que você possui um sistema com 2 discos SCSI, um no segundo endereço SCSI e o outro SCSI no endereço 5. O primeiro disco (no endereço 2) é nomeado como "sda", e o segundo "sdb". Se a unidade "sda" possui 3 partições nele, estas serão nomeadas como "sda1", "sda2" e "sda3". O mesmo se aplica ao disco "sdb" e suas partições.
Note que se você tiver duas adaptadoras de barramento SCSI (i.e. controladoras), a ordem dos drives podem gerar confusão. A melhor solução neste caso é ler as mensagens no boot, assumindo que você conheça o modelo dos discos rígidos.
Existem diversas variedades de programas de particionamento que foram adaptados por desenvolvedores da Debian para funcionarem em vários tipos de discos rígidos e arquiteturas de computadores. A seguinte é uma lista de programas aplicáveis para sua arquitetura.
fdisk
página de manual do fdisk
.
Tenha cuidado se possuir partições FreeBSD existentes em sua máquina. O kernel
da instalação inclui suporte a estas partições, mas a maneira que o
fdisk
as representa (ou não) pode tornar os nomes de dispositivos
diferentes. Seja atencioso, e veja Linux+FreeBSD
HOWTO
.
cfdisk
página de manual do cfdisk
.
Note que o cfdisk
não entende completamente as partições FreeBSD
e, novamente, os nomes de dispositivos podem ser diferentes.
Um destes programas será executado por padrão quando você selecionar
``Particionar o Disco Rígido''. Se o programa executado por padrão não é o que
deseja, saia do particionador, vá para o shell (tty2), e digite manualmente o
nome do programa que deseja usar (e argumentos se precisar). Então pule o
passo ``Particionar o Disco Rígido'' no dbootstrap
e continue com
o próximo passo.
Se estiver trabalhando com mais de 20 partições em seu disco IDE, você precisará criar dispositivos para a partição 21 e posteriores. O próximo passo para inicialização da partição falhará a não ser que o dispositivo apropriado esteja presente. Como um exemplo, aqui estão os comandos que poderá utilizar no tty2 ou sob Executar um shell para adicionar um dispositivo assim a partição 21 poderá ser inicializada:
cd /dev mknod hda21 b 3 21 chgrp disk hda21 chmod 660 hda21
A inicialização em um novo sistema falhará a não ser que os dispositivos apropriados estejam presente no sistema alvo. Após instalar o kernel e os módulos, execute:
cd /target/dev mknod hda21 b 3 21 chgrp disk hda21 chmod 660 hda21
Este será o próximo item de menu uma vez que criou uma partição de disco. Se tem a opção de inicializar e ativar a nova partição swap, ativar uma partição anteriormente inicializada, e continuar sem uma partição swap. É sempre permitido re-inicializar uma partição swap, é só selecionar ``Inicializar e Ativar uma Partição Swap'' a menos que saiba seguramente o que está fazendo.
Esta opção de menu mostrará a você uma caixa de diálogo dizendo ``Selecione a partição para ativar como dispositivo swap.''. O dispositivo padrão mostrado será a partição swap que você configurou atualmente; se for, apenas pressione Enter.
Será mostrada uma mensagem de confirmação, pois a inicialização destrói todos os dados antigos da partição. Se está tudo bem, selecione ``Sim''. A tela mostrará o programa de inicialização sendo executado.
Uma partição de troca é fortemente recomendada, mas você pode prosseguir sem uma destas se insistir e caso seu sistema tenha mais que 16MB RAM. Se quiser fazer isto, por favor selecione o item ``Continuar sem uma partição Swap'' do menu.
Neste ponto, a próxima opção mostrada no menu será ``Inicializar uma Partição Linux''. Se não for ela, é porque você não completou o processo de particionamento do disco, ou você não escolheu uma das opções de menu de sua partição de troca.
Você pode inicializar uma partição Linux, ou alternativamente você pode montar
uma partição inicializada anteriormente. Note que o dbootstrap
não atualizará um sistema antigo sem destruí-lo. Se você está
atualizando, a Debian pode usualmente atualizar-se, e você não precisará
utilizar o dbootstrap
. Para instruções de upgrade para a Debian
3.0, veja instruções de
upgrade
.
Assim, se você esta utilizando partições de disco antigas que não estão vazias, i.e. se você deseja destruir o que estiver nela, você deverá inicializa-la (que apagará todos os arquivos). Mais ainda, você deve inicializar qualquer partição que você criou no passo de particionamento de disco. Sobre a única razão para montar uma partição sem inicializa-la neste ponto é porque voce já deve ter feito grande parte do processo de instalação com as mesmas configurações dos disquetes de instalação.
Selecione a opção de menu ``Inicializar uma Partição Linux'' e monte a partição
de disco /
. A primeira partição que você montar e inicializar
será a única montada como /
(pronunciada "raíz" - em
inglês "root").
Você será perguntado se deseja manter ``Compatibilidade com Kernel Linux Anterior ao 2.2'' Dizendo ``Não'' significa que não poderá executar kernels da série 2.0 ou anteriores em seu sistema, pois o sistema de arquivos ativará características que estes kernels não suportam. Se você nunca precisou executar um kernel 2.0 ou anterior em seu sistema, responda ``Não'' a questão. O padrão é ``Sim'' em nome da compatibilidade.
Você também será perguntado se deseja fazer a verificação por blocos defeituosos. O padrão é pular a verificação por blocos defeituosos, pois a verificação consome muito tempo e controladoras de disco modernas detectam e fazem a correção adequada quando encontram blocos defeituosos. No entanto, se não está certo da qualidade de sua controladora de disco, ou se tiver um sistema muito antigo, provavelmente deverá fazer a procura por blocos defeituosos.
As próximas perguntas são somente para confirmação. Você será perguntado para
confirmar, pois a inicialização destruirá todos os dados em sua partição de
disco, e você será perguntado se a partição deverá ser montada como
/
[3].
Após você montar a partição /
, o próximo item de menu será
``Instalar o Kernel e os Módulos'', a não ser que você já tenha feito vários
passos da instalação. Você pode usar as setas para selecionar o item de menu
``Alternativo'' para inicializar e/ou montar as partições de disco caso você
tiver mais partições para configurar. Esta opção é principalmente para pessoas
que criaram partições separadas para /boot
, /var
,
/usr
ou outras, que não podem ser inicializadas e montadas neste
passo.
Uma alternativa para ``Inicializar uma Partição Linux'', Secção 6.6, é o passo ``Montar uma Partição Linux já Inicializada''. Use isto se você esta resumindo uma instalação que foi perdida, ou se você deseja montar partições que já foram inicializadas ou possuem dados que deseja preservar.
Se você estiver instalando em uma estação de trabalho sem disco rígido, neste ponto, você pode montar sua partição NFS root através do servidor NFS remoto. Especificamente o caminho para o servidor NFS na sintaxe NFS, isto é, nome-do-servidor-ou-IP:caminho-do-compartilhamento-do-servidor. Se voce precisar montar sistemas de arquivos adicionais também, você pode monta-los agora.
Caso ainda não tenha configurado a sua rede como descrito em ``Configurar a Rede'', Secção 7.4, então ao selecionar uma instalação NFS, será perguntado por por isso.
Infelizmente, o lançamento boot-floppies
da Woody não suporta o
locking do dpkg
nas instalações root do NFS. Para contornar este
problema, execute os seguintes passos após montar seu compartilhamento NFS alvo
em /target
. Este exemplo assume a instalação através de um CD,
mas ela também se aplica bem para instalações de arquivos colocadas em um
compartilhamento NFS e montadas em /instmnt
(que é onde o
instalador normalmente monta a mídia de instalação).
Para ativar o locking de NFS< faça os pré-requisitos para ter esta sequência
de comandos no compartilhamento NFS ou crie-o usando o nano-tiny
.
#!/bin/sh mount /dev/hdc /instmnt # substitua seu dispositivo de CDROM por /dev/hdc cd /target mkdir x cd x+for i in g/glibc/libc6 t/tcp-wrappers/libwrap0 p/portmap/portmap n/nfs-utils/nfs-common do ar -x /instmnt/pool/main/$i''_*.deb zcat data.tar.gz | tar x done umount /instmnt mkdir -p /var/lib/nfs for i in portmap rpc.statd do LD_LIBRARY_PATH=lib sbin/$i done
Agora instale o sistema básico como é feito normalmente. Então instale o
pacote nfs-common
:
$ umount /instmnt $ chroot /target /bin/sh $ apt-cdrom add $ apt-get install nfs-common
As mensagens sobe o sistema de arquivos /proc
faltando podem ser
ignoradas, pois o portmap
e o statd
já estão rodando.
Você precisará construir um kenrel com o CONFIG_ROOT_NFS. O kernel existente no CD não possui este recurso. Se não tiver este kernel e não puder construir um em outra máquina, você deverá construir um na mesma máquina usando o ambiente chroot:
$ apt-get install gcc make libc6-dev kernel-source-2.4.18 less screen links lynx wget ftp # etc.
Agora você precisará fazer modificações para inicializar o novo kernel, uasndo o compartilhamento NFS como dispositivo raíz, de forma limpa:
$ exit # do shell do chroot $ cd / $ killall portmap rpc.statd $ umount /target
Então reinicie. Caso ele falhar, então inicie através do CD de instalação, monte o compartilhamento NFS em /target, ative o locking de NFS, chroot /target, faça o que se esqueceu de fazer, volte e reinicie. Caso isto falhar, tente denovo. Boa sorte.
dbootstrap
Em algumas situações especiais, o dbootstrap
pode não saber como
montar seus sistemas de arquivos (seja o root ou outro qualquer). Pode ser
possível, se você é um usuário Linux experiente, simplesmente vá até o
tty2
e execute manualmente os comandos que você precisa para
montar a partição em questão.
Se estiver montando uma partição raíz para seu novo sistema, apenas monte-a em
/target
, então volte para o dbootstrap e continue (talvez
executando o passo ``Ver a Tabela de Partição'' para o dbootstrap
recomputar onde está no processo de instalação.
Para partições não-raízes, você deve se lembrar de modificar manualmente seu
novo arquivo fstab
assim sua partição será montada quando
reiniciar. Espere o arquivo (/target/etc/fstab
) ser gravado pelo
dbootstrap
, é claro, antes de edita-lo.
Instalando Debian GNU/Linux 3.0 para Mips
versão 3.0.24, 18 December, 2002